"Façam o favor de serem felizes." António Feio
23 de dezembro de 2012
16 de dezembro de 2012
Mas afinal...
...o problema sou eu ou os outros? Cada vez mais me sinto uma outsider...Há coisas que de facto não se coadunam com a minha maneira de ser. Quanto mais o tempo passa mais me inteiro disto. E só me apetece fugir e "desenraizar-me" de algumas pessoas. Mas isso implica outras questões, com as quais não quero lidar neste momento. A única coisa que peço é que sejam para mim aquilo que eu sou para os outros. Mas sinceramente, ninguém entende isso e pensar em tudo isto deixa-me triste, magoada e com vontade de desistir de todas as amizades pelas quais luto para que se mantenham intactas...Mas não faço milagres.
12 de dezembro de 2012
12.12.12 - a capicua perfeita
Perfeitíssima, porque hoje fazemos 7 anos de namoro...Para os conhecedores, o número 7 é o número perfeito. Espero que isso seja espelhado na nossa relação.
Esta é a última capicua. A próxima será daqui a mil anos. Este é o último aniversário de namoro que passo como solteira. Com esta capicua, só pode dar certo. Obrigada universo! :)
Modo feliz: ON!
6 de dezembro de 2012
Não vale a pena bater mais no ceguinho
Porque sinceramente há coisas que já não voltam. Por mais que falemos, que chamemos a atenção, que haja concordância de parte a parte, o "sim, tens razão, eu vou mudar isso, tu não mereces, de facto, desculpa", o "vou fazer um esforço para mudar..." são respostas que nos são dadas para nos calar e que dias ou até semanas mais tarde deixam de fazer sentido. Em primeiro lugar porque não houve esforço, em segundo lugar porque continuamos na mesma, em terceiro lugar e depois do que foi dito anteriormente eu também não quero saber. "As atitudes ficam para quem as pratica", como diz a minha mãe.
Acho que já referi aqui que as amizades são relações de parte a parte, são relações bilaterais, têm dois lados (e passo a redundância). Qual é a parte da bi-lateralidade que as pessoas não conhecem? Estou cansada de lutar sozinha, estou cansada de forçar uma coisa que só existe para mim e para o outro lado é indiferente. Sou invisível. Entristece-me ter investido tanto de mim nesta relação que já não existe, que existiu em tempos, para tapar um vazio que existia do outro lado. O vazio preencheu-se e eu já não sou precisa.
Basicamente, isto tem acontecido a minha vida toda. Espero ter aprendido a lição, agora. O futuro a Deus pertence, espero que Ele me ajude a escolher as pessoas, as melhores pessoas, porque é só disso que eu preciso.
5 de dezembro de 2012
Tenho cada vez mais certezas
Certezas de que a mim só me importa a minha família;
Certezas de que mais ninguém fará por mim aquilo que eu faço pelos outros;
Certezas de que se não for eu a fazer por mim, mais ninguém fará;
Certezas de que o egocentrismo é a palavra que faz mover o mundo, não o amor ou o dinheiro, isso são balelas de livros;
Certezas de que tenho comigo uma pessoa que me ama e que me compreende, assim como uma família que apesar de todos os problemas, naturais em qualquer família, se une sempre em qualquer ocasião, para defender o próximo;
Certezas de que não posso confiar em ninguém para além deste círculo;
Certezas de que o Karma funciona e é tramado (por isso watch out, what goes around comes around);
Certezas do que já fui e já não sou;
Certezas do que agora sou e que nunca fui;
Certezas de que fiz escolhas erradas, muitas;
Certezas de que essas escolhas resultaram em melhores conclusões e que outras tantas me trouxeram dissabores;
Certezas de que o meu coração construiu uma fortaleza, onde já mais ninguém pode entrar, sob pena de me magoar;
Certezas de que sempre se aproveitaram de mim como arma de arremesso, quando o que eu pensava era que se estavam a aproximar de mim pelo que sou;
São certezas que doem, mas são certezas. E isto ninguém me tira.
Certezas de que mais ninguém fará por mim aquilo que eu faço pelos outros;
Certezas de que se não for eu a fazer por mim, mais ninguém fará;
Certezas de que o egocentrismo é a palavra que faz mover o mundo, não o amor ou o dinheiro, isso são balelas de livros;
Certezas de que tenho comigo uma pessoa que me ama e que me compreende, assim como uma família que apesar de todos os problemas, naturais em qualquer família, se une sempre em qualquer ocasião, para defender o próximo;
Certezas de que não posso confiar em ninguém para além deste círculo;
Certezas de que o Karma funciona e é tramado (por isso watch out, what goes around comes around);
Certezas do que já fui e já não sou;
Certezas do que agora sou e que nunca fui;
Certezas de que fiz escolhas erradas, muitas;
Certezas de que essas escolhas resultaram em melhores conclusões e que outras tantas me trouxeram dissabores;
Certezas de que o meu coração construiu uma fortaleza, onde já mais ninguém pode entrar, sob pena de me magoar;
Certezas de que sempre se aproveitaram de mim como arma de arremesso, quando o que eu pensava era que se estavam a aproximar de mim pelo que sou;
São certezas que doem, mas são certezas. E isto ninguém me tira.
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